Diferentemente dos raios ultravioletas, em parte
filtrados pelos meios transparente do olho e a maioria das lentes escuras, nada
freia os mais curtos comprimentos de ondas percebidos pelo olho: a luz azul. Um
estudo do INSERM U450, editado em 2002, demonstrou a toxicidade da luz azul na
retina. Além de lesões fotoquímicas geradas, a luz azul, em razão da seu baixo
comprimento de ondas, tem a particularidade de se difundir em todas as
direções, que seja dentro de uma atmosfera como o olho humano. Este fenômeno
gera incômodos tais como ofuscamento. Para um olho sano, o incomodo é mínimo e
reage bem a esses diversos inconvenientes. Esses inconvenientes viram a ser uma
verdadeira deficiência. Daí surgiu a ideia de filtrar de uma maneira bem
precisa e seletiva, os raios de comprimento de ondas inferiores a 450, 511, até
550 nanômetros.
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